Você sabia que a autoimagem pode impactar o bem-estar emocional? É por isso que a saúde emocional e cuidados estéticos andam lado a lado. Porém, é preciso bom senso na hora de decidir como melhorar a aparência. Do contrário, corre-se o risco de ficar insatisfeito e, até mesmo, de prejudicar a saúde.
Neste artigo, abordamos a relação entre saúde mental e cuidados estéticos. Se o assunto é do seu interesse, continue a leitura!
O que é saúde mental?
O conceito de saúde mental pode parecer um tanto abstrato, mas não é. O Ministério da Saúde, baseando-se na Organização Mundial da Saúde (OMS), tem uma definição prática e precisa. Trata-se de um estado de bem-estar que possibilita ao indivíduo o desenvolvimento de suas habilidades, para responder aos desafios da vida e contribuir com a comunidade.
Mas, para alcançar o referido bem-estar, existe uma rede de fatores (sociais, ambientais, econômicos, psicológicos e emocionais, assim como a saúde física) interligados. Apenas quando esses aspectos estão equilibrados, pode-se ter uma boa saúde mental.
Qual é a relação entre saúde mental e cuidados estéticos?
A relação entre saúde mental e cuidados estéticos pode ser benéfica (se saudável e equilibrada) ou prejudicial — quando exagerada e/ou inconsequente. Assim, os cuidados com a aparência podem e devem existir, mas sem se tornar uma obsessão.
Quer um exemplo? Entre os homens, a preocupação com o tamanho do pênis faz com que muitos se coloquem em risco, optando por alternativas para aumentá-lo sem segurança comprovada. Outros não tomam nenhuma atitude, tornando-se inseguros e retraídos.
Já quando o homem com esse desejo busca por um tratamento devidamente adequado, o resultado pode ser benéfico em vários sentidos. Isso porque, a melhora na aparência provoca uma melhora na autoimagem e na autoestima que, por sua vez, favorece o bem-estar emocional.
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Como cuidar da aparência de forma responsável?
Se a ideia for apenas aparar barba, cabelo e bigode, não há grandes preocupações. Entretanto, alguns cuidados exigem a realização de procedimentos que não podem ser feitos sem a adoção de critérios mínimos de segurança. É o caso do já citado aumento peniano, entre tantos outros.
Por isso, quando existe o desejo de realizar um tratamento de beleza (minimamente invasivo ou cirúrgico), deve-se seguir algumas regras. São elas:
- refletir sobre as motivações, avaliando se o desejo é genuinamente seu e não para atender a pressões estéticas e/ou para agradar terceiros;
- avaliar se o momento é adequado, considerando condições clínicas em geral, bem como o tempo necessário para repouso (recuperação);
- verificar se o profissional é especialista na área e se seu número de registro no conselho (CRM, CRN, CRO, entre outras) a qual pertence está ativo;
- checar se o profissional se tem experiência na técnica oferecida e se há boas indicações ou depoimentos ao seu respeito;
- procurar saber como é a conduta do profissional após o procedimento;
- realizá-lo somente em ambientes adequados, sejam consultórios devidamente equipados ou hospitais de referência, com toda a infraestrutura necessária.
Como os cuidados estéticos podem melhorar a saúde mental?
A essa altura, já é possível perceber que saúde mental e cuidados estéticos têm tudo a ver. De maneira geral, as principais vantagens para quem investe — com segurança — na aparência, são:
- a melhora da autoestima e da autoconfiança;
- a melhora da autoimagem, associada à valorização pessoal;
- a melhora do bem-estar e da qualidade de vida;
- a melhora dos relacionamentos (pessoais e profissionais), inclusive, favorecendo a socialização.
Vale destacar que os profissionais que promovem melhorias estéticas entregam não apenas o serviço contratado, mas também bem-estar e qualidade de vida. Isso porque, aumentam o nível de satisfação com a imagem corporal, fortalecendo a autoestima de seus pacientes.
A autoestima, por sua vez, desempenha um papel significativo na saúde física, emocional e, logicamente, mental, assim como favorece as relações interpessoais. Em contrapartida, a insatisfação para com a aparência pode prejudicar todas as esferas da saúde, bem como o convívio social. Muitas vezes, esse quadro leva a sentimentos de incapacidade, apatia, desânimo, ansiedade e até depressão.
Para concluir, esperamos que a relação entre saúde mental e cuidados estéticos tenha sido esclarecida. Como mostrado, se os procedimentos forem bem indicados e corretamente executados, aprimorar a aparência pode ser muito benéfico!
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